Tudo Será - Kosta
Quem sou eu?
Quem és tu?
Que direito tens... esquece.
De onde veio isso? Essa loucura do nada?
Digo do nada pois não oiço nada, reparo nada, sinto nada.
Leste bem, não sinto nada. Apenas o que me ocultas-te durante tempo.
Aquele tempo, o nosso tempo.
E porque agora?
Se o fiz foi pela tua felicidade e pelo meio encontrei a minha.
No meio de confusões.
...
Já alguma vez te disseram o porque?
O simples porque de eu ser assim...enfim.
Demónios demais para controlar, necessito de pausa.
Afastei, apertei o cap e segui em frente.
Mudanças, adaptações, qualquer merda para me tirar daqui.
Levar a minha mala e tudo o que quero guardar nela.
...
Nem o meu telemóvel é o mesmo.
Tudo a explodir, mudei a capa.
Esboço um sorriso quando te desbloqueio,
"Passe o dedo" - diz ele num lettering bem top.
Pouco tempo e tudo está capaz,
No meio de loucura encontrei paz,
E não aquela paz que ela me trás,
Mas aquela que me faz sentir um rapaz.
Novo, rejuvenescido
Como se tivesse sido parido
Capaz de tudo na vida
Sem alguma vez ter perdido.
...
Ainda agora entraste, não penses na saída.
Eu tenho pensado, em tudo e mais alguma coisa.
Será que serei feliz?
E encontre alguém que me de mais, e não ligue a bens materiais?
Que esboce um sorriso ao ouvir a nossa batida
Que ame as coisas simples da vida.
Não sou de rotinas, muito menos de hábitos.
Mas por ti penso o que será sentar.
Pouco alterar e parar de remar.
Apenas ficar.
...
Fodasse decide-te.
Não digo que a vida é, mas não estou.
Nem sei onde estive.
O futuro que me está na cabeça.
Não é futuro, por isso tenho que o construir.
Peça a peça, tudo se monta.
Por mim, desta vez sem outras cartas na mão.
Apenas a minha.
...
A quem estou a tentar enganar?
Claro que não.
Serás influencia, uma credencia, um só senão...
Senão fores minha...
Ah como isso me assombra.
Como a importância destas palavras se colocam numa finalidade efémera.
Sem sentido, claro, mas no entanto penso.
Desde a forma como me olhas, como me evitas.
Como me falas e como o teu silencio me abala.
O teu cheiro não me saiu dos meus pertences.
...
Vou para a cama.
Esta cama que tanto passou, que tanto sentiu.
Que tanto aguentou, que tanto irá aguentar.
Quem és tu?
Que direito tens... esquece.
De onde veio isso? Essa loucura do nada?
Digo do nada pois não oiço nada, reparo nada, sinto nada.
Leste bem, não sinto nada. Apenas o que me ocultas-te durante tempo.
Aquele tempo, o nosso tempo.
E porque agora?
Se o fiz foi pela tua felicidade e pelo meio encontrei a minha.
No meio de confusões.
...
Já alguma vez te disseram o porque?
O simples porque de eu ser assim...enfim.
Demónios demais para controlar, necessito de pausa.
Afastei, apertei o cap e segui em frente.
Mudanças, adaptações, qualquer merda para me tirar daqui.
Levar a minha mala e tudo o que quero guardar nela.
...
Nem o meu telemóvel é o mesmo.
Tudo a explodir, mudei a capa.
Esboço um sorriso quando te desbloqueio,
"Passe o dedo" - diz ele num lettering bem top.
Pouco tempo e tudo está capaz,
No meio de loucura encontrei paz,
E não aquela paz que ela me trás,
Mas aquela que me faz sentir um rapaz.
Novo, rejuvenescido
Como se tivesse sido parido
Capaz de tudo na vida
Sem alguma vez ter perdido.
...
Ainda agora entraste, não penses na saída.
Eu tenho pensado, em tudo e mais alguma coisa.
Será que serei feliz?
E encontre alguém que me de mais, e não ligue a bens materiais?
Que esboce um sorriso ao ouvir a nossa batida
Que ame as coisas simples da vida.
Não sou de rotinas, muito menos de hábitos.
Mas por ti penso o que será sentar.
Pouco alterar e parar de remar.
Apenas ficar.
...
Fodasse decide-te.
Não digo que a vida é, mas não estou.
Nem sei onde estive.
O futuro que me está na cabeça.
Não é futuro, por isso tenho que o construir.
Peça a peça, tudo se monta.
Por mim, desta vez sem outras cartas na mão.
Apenas a minha.
...
A quem estou a tentar enganar?
Claro que não.
Serás influencia, uma credencia, um só senão...
Senão fores minha...
Ah como isso me assombra.
Como a importância destas palavras se colocam numa finalidade efémera.
Sem sentido, claro, mas no entanto penso.
Desde a forma como me olhas, como me evitas.
Como me falas e como o teu silencio me abala.
O teu cheiro não me saiu dos meus pertences.
...
Vou para a cama.
Esta cama que tanto passou, que tanto sentiu.
Que tanto aguentou, que tanto irá aguentar.
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